Após as polêmicas demissões em massa no Twitter, o novo CEO da empresa — o bilionário Elon Musk — afirmou que o Twitter Blue deve voltar a funcionar a partir de 29 de novembro.
A versão paga do Twitter, lançada inicialmente no começo do mês, foi suspensa devido aos problemas com a verificação de perfis ao conceder o selo de autenticidade para contas falsas.
O caso ganhou destaque após uma conta falsa da farmacêutica Eli Lilly divulgar que a insulina — hormônio responsável pela redução da glicemia e necessário para tratamento de diabéticos — seria distribuída gratuitamente pela empresa.
Estima-se que as ações da farmacêutica tenham despencado em 4% após a disseminação da notícia falsa. Para surpresa de muitos, Elon Musk não voltou atrás com sua decisão e reprogramou o lançamento da função para dia 29 de novembro.
A principal mudança no Twitter Blue será o selo de verificação para todos os assinantes. Inicialmente, a ideia era que os perfis já verificados pela plataforma mantivessem o status de autenticidade.
No entanto, Elon Musk anunciou que todas as contas que já tiverem o selo e decidirem não pagar pelo Twitter Blue, em breve, perderão a sinalização da plataforma.
Além disso, a nova versão paga também deve priorizar os assinantes da plataforma, fazendo com que seus conteúdos apareçam no topo da timeline dos seguidores, e diminuindo a aparição de anúncios em 50% para quem pagar pelo plano mensal. Essas mudanças devem alterar drasticamente as métricas de criadores e empresas que já utilizam a plataforma.
Quanto custa o Twitter Blue? O Twitter Blue custará, inicialmente, US$7,99, mas o preço pode variar em breve, de acordo com a disponibilidade de funções.
Recém-adquirido pelo bilionário do ramo da tecnologia Elon Musk, o Twitter passou por uma série de demissões em massa no último mês.
A principal equipe afetada foi o time de “moderação”, especialistas que avaliavam os conteúdos postados na rede e evitavam a disseminação de discursos de ódio e fake news.
A demissão em massa de grande parte desse time e a “venda” de selos de verificação para usuários, tornou a plataforma um espaço menos seguro para anunciantes, que temem por associar a imagem das suas empresas com discursos que podem manchá-las na visão do público.
Esse movimento fez com que grandes anunciantes deixassem de veicular campanhas no Twitter e causou descontentamento em figuras públicas no ramo da tecnologia.
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