Vamos direto ao ponto… os chatbots são softwares treinados com capacidade de interagir com seu público de forma humanizada. Podemos até dizer que são assistentes virtuais, que resolvem problemas simples, coletam informações e seguem uma estrutura de conversação de acordo com objetivo da sua empresa. Porém, por que não considerar a implementação do chatbot em sua estratégia de marketing digital?
Listamos neste post motivos pelo qual os chatbots contribuem para melhorar seus resultados online a partir de um atendimento personalizado.
Chatbots como padronização de atendimento
Os chatbots são treinados para garantir uma interação com seu público por meio de aplicativos de trocas de mensagens, como: Facebook Messenger, Telegram, chats online, entre outros.
Além disso, eles permitem a redução do tempo de resposta para dúvidas comuns de seus clientes. Ou seja, você passa a ter um contato em tempo real com seu público e otimiza a demanda de profissionais humanos para outros trabalhos.
Uma alternativa é treiná-los para personalizar seus atendimentos por meio de tecnologias, como Inteligência Artificial e Machine Learning – que está relacionadas diretamente aos chatbots.
Eles ajudam a esclarecer dúvidas dos seus clientes, fazer atualizações cadastrar ou até mesmo passar informações importantes.
Motivos para reduzir seus custos operacionais
Trabalhar com chatbots ajudam também na redução dos seus custos operacionais, pois você pode dedicá-los a lidar com dúvidas comuns. É uma maneira de atender dezenas de clientes ao mesmo tempo, isso pode diminuir seu custo com sistema de SAC.
Sem contar que com chatbots é possível esclarecer as dúvidas de seus clientes 24h por dia/todos os dias da semana. Dessa forma, enxergamos a oportunidade de garantir a fidelização de clientes, pois seu atendimento está sempre disponível.
Os chatbots são parte de soluções que contribuem para baratear alguns processos internos. Além disso, abrem espaços para avaliar o comportamento do mercado frente a inovações e tecnologia com foco em resultados digitais.
Leia também: 5 recursos do Google para pensar em inovação.
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