Você sabe a diferença entre UX e UI? A experiência que um usuário encontra ao utilizar um produto é um dos critérios mais fundamentais para o seu sucesso. Uma boa experiência de uso se manifesta através da acessibilidade, usabilidade e senso de propósito do produto.
Construir e aperfeiçoar estas experiências é o objetivo primário de muitas áreas profissionais, e na área dos produtos digitais é muito importante executar este trabalho.
Isso por produtos digitais, como Landing Pages, serem frequentemente utilizados por usuários que estão sozinhos em suas casas, sem contato com um vendedor ou representante da empresa, marca ou produto com que tentam interagir.
Portanto, se você é proprietário ou parte de uma equipe por trás de um produto digital que ainda não tem um trabalho extensivo em UX e UI, este artigo é para você.
Nele explicaremos as diferenças entre UX e UI, como são desenvolvidas e aplicadas cada uma destas abordagens e como identificar se um problema é de UX ou UI. Continue a leitura!
User Experience (UX), ou Experiência do Usuário, em português, é uma área do marketing e do design que se preocupa com a experiência geral de uso do produto. Essa experiência é uma experiência geral, e engloba todos os aspectos de uso, utilidade, benefício e eficiência do produto, serviço ou solução.
A UX é primariamente determinada pelo nível de empenho e sensibilidade envolvidos no design de produto. Quando se fala de boa UX, estamos nos referindo principalmente ao atendimento (e resolução) de dores do cliente ou usuário.
Por exemplo, imagine que você precisa selecionar todos os itens em uma pasta para performar uma mesma ação, como excluir ou mover.
Se há uma maneira de executar esta ação em massa, isto é, selecionar múltiplos itens ao clicar e arrastar ou utilizando atalhos de teclado como ctrl+a, cmd+a ou ao selecionar shift + setas direcionais do teclado, então a tarefa será simples.
Mas imagine que você somente pode selecionar um item por vez para mover ou excluir. Instantaneamente, a tarefa multiplica em magnitude e pode consumir um grande tempo.
Poder selecionar múltiplos itens ao mesmo tempo, não é fundamental para o desenvolvimento da tarefa, afinal, é possível excluir ou mover os itens um a um. Mas a economia de tempo trazida por um recurso tão simples quanto seleção múltipla é inegável, e certamente melhora a Experiência do Usuário.
Ou seja, a UX envolve todos os sentimentos elicitados pelo uso de um produto. Tudo que o usuário possa pensar ou sentir ao interagir com um site, por exemplo, deve ser considerado ao desenhar e dar manutenção naquele site.
Ter como prioridade máxima a usabilidade possibilita que o usuário desenvolva uma relação afetiva com o produto. Essa experiência se manifesta através da solução de um problema, por exemplo, ou do atendimento de uma necessidade, ou desejo.
Naturalmente, o usuário desenvolve preferência pelas soluções que ofereçam uma experiência mais ágil, direta e livre de fricções. Isso torna um produto referência em sua área, agregando valor à marca. Por último, a predileção do público confere a um produto grande longevidade.
UX Design é a prática de desenhar produtos e experiências com foco no sucesso do uso. Trata-se de considerar as particularidades e necessidades de cada caso de uso, buscando criar uma experiência intuitiva e satisfatória em cada um deles.
Nos produtos digitais, UX Design se preocupa com a criação de fluxos de usuário que façam sentido, o desenho de funcionalidades e comportamentos do produto, como cada funcionalidade é modelada, etc.
Tudo para garantir que o usuário consiga cumprir seus objetivos com a ferramenta da melhor forma possível.
User Interface (UI), ou Interface do Usuário, em português, é outra área do Design associada com a explosão das tecnologias e produtos digitais.
A Interface do Usuário faz parte do escopo da Experiência do Usuário, mas lida especificamente com as Interfaces, isto é, os pontos de contato entre o produto e o usuário. Esses pontos de contato são o que se chama de Interface Gráfica do Usuário (Graphical User Interface ou GUI em Inglês).
O termo GUI surgiu na década de 90 para descrever os primeiros sistemas computacionais que utilizavam interações entre humano e computador além dos comandos de texto.
Hoje, praticamente todo sistema voltado ao Usuário Final conta com uma interface gráfica, mas ainda é necessário pensar sobre como essas interfaces são criadas conforme avançam as tecnologias.
As primeiras interfaces gráficas revolucionaram como as pessoas utilizavam computadores. Isso permitiu que os desenvolvedores criassem funcionalidades e utilidades para os sistemas operacionais.
Hoje, o desenho de Interfaces do Usuário visa criar os meios para garantir que se cumpra a proposta de User Experience do produto.
Assim como a GUI permitiu a inovação nas tarefas assistidas por computador, hoje a inovação cria desafios ao se desenhar User Interfaces que guiem os usuários com facilidade por experiências digitais altamente complexas.
Basicamente, todo problema de UI resultará num problema de UX. Afinal, se a interface impede ou atrasa o usuário na realização de uma tarefa, o usuário terá uma experiência negativa.
Por outro lado, experiências negativas para as quais não se encontre uma solução viável através do UI Design podem ser o resultado de um problema no planejamento da UX. Nestes casos, é necessário voltar a esta etapa e buscar entender que tipo de fricções o usuário encontra na execução da tarefa.
É por isso que é tão importante dedicar os recursos necessários à User Experience Research e aos testes de usabilidade, ainda na fase de ideação do produto.
Executar um trabalho completo de experiência do usuário é um processo complexo e pode demandar um longo período. Além disso, envolve muita mão de obra profissional e forte visão de negócio.
Quando o projeto fica grande demais para as suas mãos, é melhor contar com experts no assunto. A Studio Visual oferece excelência no Design e implementação de experiências do usuário para produtos de grande porte.
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