Ontem (08), o diretor-executivo da Disney, Bob Iger, anunciou os planos da empresa de demitir 7 mil funcionários para lidar com o cenário econômico atual e cortar cerca de 5 bilhões de dólares em gastos.
Walt Disney announced it plans to cut 7,000 jobs. The layoffs represent an estimated 3.6% of Disney's global workforce and will see the company restructure into three segments https://t.co/R8z45o2KF8 $DIS pic.twitter.com/TVAQQGoWfO
— Reuters (@Reuters) February 9, 2023
Parece que já viu essa notícia antes? Recentemente, empresas como Meta, Google, Twitter, Microsoft e PayPal também anunciaram cortes em seus quadros de funcionários.
Ainda que atuem em ramos distintos, essas empresas têm coisas em comum: são todas gigantes tecnológicas, e, mesmo com alto faturamento, não conseguiram evitar o desligamento de tantos funcionários.
Por que isso tem acontecido com tanta frequência?
A resposta mais provável tem a ver com os Estados Unidos. Em 2022, o país sofreu com uma alta inflação, o que fez com que os custos para manter empresas funcionando aumentassem.
Como a maior parte dessas companhias têm sede no país, a movimentação econômica acabou se tornando uma vilã nas finanças corporativas.
Outros pontos também são importantes: o mercado de tecnologia é inconstante, e a demanda pode subir ou descer de acordo com vários fatores. Quando uma empresa não se prepara para essa “montanha-russa”, pode precisar refazer quadros para passar por momentos de queda.
Claro, questões internas e de reorganização também fazem parte do grande número de demissões – é o caso do Twitter, que sofreu com cortes após Elon Musk adquirir a rede social.
Qual o cenário para demissões em Big Techs em 2023?
Economicamente, os EUA ainda enfrentam um momento delicado. Com a incerteza de uma recessão iminente, todo cuidado é pouco ao fazer negócios.
Então, mesmo que o cenário se mostre melhor do que no ano anterior, é possível que ainda vejamos empresas cortando quadros de funcionários em 2023, principalmente aquelas que têm o país norte americano como base principal de operações.
Para a tecnologia, isso pode significar extremos: operações e inovações ambiciosas ou cautelosas, a depender do perfil de risco que as Big Techs se encaixam.
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