Entenda a nova métrica INP do Google

O Google possui métricas essenciais que pautam a boa experiência do usuário e definem se um site é ou não amigável nesse sentido, são as Core Web Vitals. 

Uma delas é a First Input Delay, ou FID, que identifica a responsividade do site. Essa métrica será substituída oficialmente pela Interaction to Next Paint, INP.

A INP pega informações de uso do website, como latência e interatividade, e observa o tempo que cada ação leva. 

Essa imagem mostra melhor o que será considerada uma boa ou má INP. 

De 0 a 200 milissegundos, a página é boa. Entre 200 e 500, precisa de melhorias. Já a partir de 500 milissegundos a página é considerada ruim. 

A troca entre métricas vai acontecer porque o Google considera a INP mais efetiva para definir a usabilidade de um website, é uma forma mais ampla de se entender o uso.

Ela tem sido testada desde 2022, mas apenas em março de 2024 será oficialmente implementada como Core Web Vital no lugar da FID.

Se preocupar com os Core Web Vitals é essencial na criação e manutenção de um site, pois afeta diretamente na performance e no SEO.

Isso porque o Google tende a favorecer websites que atendem aos requisitos vitais dessas métricas, tornando-os mais visíveis aos usuários. 

Claro, elas não são as únicas coisas que o Google considera, outros pontos de otimização estrutural e de conteúdo são tão importantes quanto – mas, vale a pena investir um tempo em deixá-las de acordo com o solicitado, afinal, realmente são pontos importantes para os usuários.

Além da INP: outros Core Web Vitals

Existem outras 2 métricas que o Google considera vitais na qualidade de um website, são elas. 

  • Largest Contentful Paint (LCP): ela mede o tempo que o maior elemento da tela leva para ser carregado. Se demorar muito, o site pode deixar de ser atraente.
  • Cumulative Layout Shift (CLS): verifica a estabilidade dos elementos da página, se eles se movem durante a navegação. É importante que a página não tenha movimentos bruscos, pois isso atrapalha o uso.

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