Telegram lança novo recurso em Blockchain; Descubra como funciona

Imagem ilustrativa sobre a segurança no Telegram e uso de blockchain. A imagem mostra a tela de um celular, com destaque para o aplicativo do Telegram na tela.
‏‏‎ ‏‏‎ ‎‎‏‏‎ ‎•‎‏‏‏‎ ‏‏‎ ‎‎‏‏‎ Atualização em 14 de dezembro de 2022

Criado em 2013, o Telegram é um dos aplicativos de mensagem mais populares no mundo. Concorrente direto do WhatsApp, a plataforma agora investe em uma nova funcionalidade para se destacar.

O processo de criação de uma conta no Telegram é muito parecido com o do WhatsApp: é necessário ter um número de telefone vinculado à conta.

Agora, o aplicativo está investindo em mais um recurso que afeta os parâmetros de segurança no Telegram, mas ainda sem sabermos se será uma boa funcionalidade.

A grande novidade está na possibilidade de utilizar um número anônimo pelo Fragment, mesmo site que permite a compra e venda de nomes de usuários, também para o Telegram.

Na prática, você garante um número de celular válido que não está atrelado à nenhuma operadora de celular, recebendo o código de confirmação pela plataforma — como usado na verificação de duas etapas, parte essencial da segurança no Telegram.

Os números são todos registrados pelo código internacional +888 e ficam atrelados a sua conta em blockchain da Fragment.

O Telegram é seguro?

Uma das grandes dúvidas dos usuários é sobre a segurança no Telegram, além do seu uso da plataforma para disseminação de conteúdos maliciosos e fake news.

Embora o Telegram se posicione como uma plataforma segura, a criptografia das mensagens enviadas é do tipo “cliente-servidor”: a mensagem não é codificada do início ao fim, ela é criptografada ao sair do celular remetente, decodificada ao passar pelo servidor do aplicativo, e volta a ser codificada na saída para o destinatário.

Essa é uma das brechas de segurança no Telegram, podendo facilitar o acesso de hackers às informações.

Com o novo recurso de números anônimos, também pode ser mais difícil que usuários sejam identificados ao infringirem a lei no aplicativo.

O Telegram já foi bloqueado, no início deste ano, após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a disseminação de fake news no aplicativo. Outros inquéritos similares, como a divulgação de materiais pirateados, também já foram aplicados ao Telegram.

Por outro lado, o aplicativo está em constante atualização e implementação de recursos de cibersegurança, como a verificação de duas etapas no login e o uso de chats secretos.

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