O sitemap é um recurso que não pode ficar de fora da sua checklist de SEO. É com ele que você informa aos mecanismos de busca quais páginas devem ser indexadas.
De forma resumida, o sitemap é o mapa do seu site. Uma lista com quais URLs devem ser indexadas, seguindo um padrão para isso, como o limite de páginas que serão indexadas e tamanho do arquivo enviado.
Existem algumas formas de configurar o seu sitemap corretamente, o que é essencial para um bom desempenho em SEO.
Continue lendo este artigo e descubra por que o sitemap é importante e como fazer o seu.
Em termos simples, o sitemap é como uma lista de URLs, indicando aos mecanismos de busca quais páginas estão disponíveis no seu site.
É com ele também que você mapeia os seus conteúdos, indicando páginas que contém conteúdos multimídia e quais páginas são mais importantes.
Dessa forma, ele serve literalmente como um mapa do seu site. Por isso o nome “sitemap“.
Os mecanismos de busca utilizam rastreadores para identificar, classificar e exibir diversos tipos de sites online.
Ao indexar o seu site com um sitemap, você facilita o trabalho desses rastreadores, que podem ranquear o seu site com mais rapidez, alcançando uma posição melhor.
Além disso, o sitemap também informa aos mecanismos de busca sobre as atualizações do site. Assim, sites com conteúdos mais atualizados têm mais chances de alcançar uma boa posição no ranking da SERP.
Algumas informações essenciais que devem estar no seu sitemap são:
Para que os mecanismos de busca possam ler o seu sitemap, ele precisa ser enviado como um arquivo, contendo as informações necessárias para a indexação do seu site.
Para isso, alguns formatos podem ser utilizados na hora de criar o seu sitemap.
O formato XML é o mais utilizado para a criação de sitemaps. A sigla XML significa “Extensible Markup Language”, ou Linguagem de Marcação Extensível em português.
Esse também é o melhor formato, já que o arquivo é codificado para listar o conteúdo de forma otimizada para SEO, facilitando o seu trabalho e o dos bots dos mecanismos de busca.
Se a sua empresa não tiver um profissional desenvolvedor disponível para criar esse arquivo, alguns sites podem te ajudar a exportar as informações em XML.
Esse tipo de arquivo é muito utilizado para sitemaps de blogs. Isso porque a priorização do conteúdo indexado se dá pela sua data de publicação.
Sendo assim, para indexar também conteúdos mais antigos, é aconselhável que você indexe outro arquivo sitemap de forma auxiliar, como um .txt ou .xml.
Sitemaps em formato .txt são os mais simples de serem criados, mas também os mais imprecisos em informações.
Esse modelo de sitemap pode ser criado com qualquer ferramenta de texto, como Word ou o bloco de notas. Basta listar todas as URLs e salvar o arquivo no formato .txt.
Porém, sitemaps desse tipo não informam aos mecanismos de busca sobre atualizações, modificações nas URLs e priorização de conteúdos.
Criar e submeter um sitemap pode parecer um processo complicado, mas há muitas formas de simplificar isso.
Além da opção de criar manualmente o seu sitemap, você também pode recorrer a diferentes formas de automatizar a criação do arquivo, otimizando o seu tempo e resultando em um arquivo mais completo.
Entre as principais opções, você pode seguir esses caminhos para criar o seu sitemap:
Alguns CMS fornecem automaticamente o sitemap do seu site. Entre os principais que oferecem essa opção estão o WordPress, Wix e Blogger.
No caso de sites em WordPress, também é possível criar o sitemap com a ajuda de plugins, como o Yoast.
Basta ativar as opções nas configurações do plugin e permitir que ele crie o seu sitemap e o mantenha atualizado.
Como já explicamos, o arquivo sitemap também pode ser feito manualmente. A forma mais simples de fazer isso é criando um arquivo de texto.
Segundo as diretrizes do Google, para criar um sitemap manual corretamente, o arquivo deve ser construído da seguinte forma:
Além da opção automática do seu próprio CMS, também existem sites que criam sitemaps automaticamente, em poucos instantes.
Porém, a forma mais prática e segura de criar esse arquivo de maneira automática é diretamente com o CMS. Assim você garante que nenhum link ficou de fora do mapeamento e que todas as informações estão seguras.
Com o arquivo sitemap em mãos, você tem duas opções para submeter o seu arquivo ao Google.
Em alguns casos, dependendo do caminho que você escolheu para criar o arquivo, ele será enviado automaticamente. Você também consegue checar se está tudo certo com o seu sitemap pelas ferramentas do Google.
O Google Search Console é a principal ferramenta para checar se está tudo certo com a parte técnica do seu site, analisando questões de SEO técnico, desempenho das páginas e erros a serem corrigidos.
Com ele também é possível checar se o seu sitemap está indexado corretamente e, caso não esteja, você pode enviar o arquivo pelo painel.
Para isso, basta:
Antes de enviar o seu arquivo, o Google recomenda que você faça um teste para saber se o arquivo está funcionando corretamente. Para isso, basta seguir o passo a passo fornecido pelo Google.
Para que os mecanismos de busca identifiquem o seu arquivo de texto, também é muito simples.
No arquivo do seu sitemap em .txt, insira a linha a seguir:
Assim, ao especificar o caminho para encontrar o seu arquivo, os mecanismos poderão identificar quando o arquivo for atualizado.
O sitemap é um recurso recomendado para todos os tipos de sites, já que ele é um atalho para otimizar a indexação do site nos mecanismos de busca.
Porém, alguns sites necessitam do sitemap com maior ênfase. São eles:
Esses fatores podem prejudicar a indexação do site, ou torná-la mais difícil e demorada, refletindo no posicionamento do site na SERP.
Por isso, sempre que o seu site se enquadrar em um desses tipos, certifique-se de que o arquivo sitemap está em funcionamento.
Embora o sitemap não seja um arquivo difícil de se criar, ele precisa de alguns cuidados para funcionar corretamente.
Ao escolher o tipo de arquivo, você também precisa se certificar de especificações como:
A melhor forma de garantir que o seu sitemap está correto é com a ajuda de profissionais capacitados.
Por isso, além de contratar uma equipe para cuidar do desenvolvimento e manutenção do seu site, não deixe o SEO de fora. Assim você pode ter certeza da qualidade e desempenho do seu site.
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