O SEO é indispensável para empresas que querem se destacar no mercado digital. Seja com técnicas, recursos, métricas e outros assuntos, entender o glossário SEO é importante para saber como utilizar essas ferramentas.
O próprio nome desse conjunto de estratégias é o primeiro passo para entendermos como ele funciona.
O SEO (Search Engine Optimization) reúne estratégias voltadas para otimizar o seu site e, assim, garantir um bom desempenho nos mecanismos de busca.
Neste artigo explicaremos os principais termos de SEO, em um glossário completo. Continue lendo e tire suas dúvidas!
Quando falamos em SEO, muitas perguntas podem surgir sobre os pontos relacionados aos algoritmos.
Para entender melhor como funciona essa parte do SEO, conheça os seguintes termos:
Googlebot é o “robô” do Google que realiza as leituras das páginas indexadas no mecanismo de busca.
É com ele que o Google identifica a velocidade, usabilidade da página, recursos visuais e outros detalhes importantes para o SEO.
A estratégia de SEO Off Page se refere a tudo que acontece fora do seu site, mas que tem relação com ele.
Sendo assim, ações de backlinks, redes sociais, posicionamento de marca, e outros fatores, são importantes para influenciar no crescimento do seu site, mesmo que fora do domínio.
SEO On Page são ações que podem ser tomadas pelo profissional de SEO para otimizar uma ou mais páginas.
Essas ações incluem a inserção de palavras-chave, otimização de Meta Description, Title Tag, Headings, URLs (slug) e outros itens importantes para um bom desempenho do conteúdo do site.
Chamamos de SERP a Search Engine Results Page, ou página de resultados. Um bom posicionamento na SERP, por exemplo, significa um bom posicionamento na ordem dos resultados dos mecanismos de busca.
A estratégia de White Hat é composta por ações recomendadas pelas Diretrizes de Qualidade do Google e de outros buscadores.
Essa é a estratégia “limpa”, com ações que beneficiam o seu site sem o objetivo de prejudicar concorrentes diretamente. Ou seja, uma estratégia sem trapaças.
As práticas de Black Hat são conhecidas também como “SEO negativo”. Esse é o tipo de estratégia nociva para outros sites, visando prejudicar concorrentes.
Além de ser um recurso antiético, a prática de Black Hat também pode ser penalizada pelo Google.
Para estar nas páginas de pesquisa dos mecanismos de busca, é importante que o seu site tenha todos os requisitos necessários para o rastreamento funcionar corretamente.
Por isso, você deve saber o que são:
O robots.txt é um arquivo que lista quais páginas do seu site. Com ele você informa aos buscadores o que você quer que seja indexado, e o que deve ser ignorado pelo robô.
Esse arquivo deve ficar salvo na pasta raiz do seu site, para então ser lido pelos mecanismos de busca.
O sitemap funciona de forma similar ao arquivo robots.txt, mas com outros objetivos além da indexação de páginas.
É com o sitemap que você informa aos mecanismos sobre o que deve ser indexado e atualizações em páginas do site, criando um verdadeiro mapa de como estão distribuídas as páginas e outros conteúdos do site (como arquivos multimídia).
Um site ou página é indexado quando você comunica ao mecanismo de busca que deseja que esse link seja encontrado em pesquisas de usuários.
Ao deixar links sem indexar, o alcance do conteúdo será muito menor, o que pode prejudicar o desempenho e posicionamento do seu site.
“doFollow” e “noFollow” são tags utilizadas para classificar o que deve ser reconhecido pelos mecanismos de busca e o que deve ser ignorado.
Ao utilizarmos o “doFollow”, sinalizamos que aquele conteúdo pode ser indexado e contribuir para o link juice do site.
Em muitos casos, o “noFollow” serve para evitar que páginas de pouco interesse sejam exibidas nas buscas, mas que ainda fazem sentido para o conteúdo interno do site.
Alguns exemplos de páginas que podem utilizar o “noFollow”:
Web crawlers são algoritmos, ou bots, utilizados para analisar e classificar informações de um site.
Os robôs dos mecanismos de busca são tipos de crawlers, que analisam e criam conexões sobre o seu conteúdo.
É assim que os mecanismos podem entender o contexto do conteúdo, relacionar com outros conteúdos similares e oferecer as melhores respostas aos usuários.
Os principais exemplos de crawlers são:
Porém, também é possível usar ferramentas que funcionem com o crawler para gerar insights sobre o seu próprio site, ou para analisar a concorrência e entender como você pode melhorar.
Os Códigos de Status HTTP sinalizam aos mecanismos de busca sobre a situação atual dos seus links.
É dessa forma que os buscadores podem saber se o seu site está ok, ou se tem muitos links com erros, sinalizando a necessidade de uma revisão dos links.
O excesso de páginas quebradas, por exemplo, pode significar que seu site está desatualizado ou sem a manutenção devida, o que pode prejudicar o seu posicionamento no Google.
Os códigos seguem uma ordem. Quanto mais alto for o número, mais sério será o problema.
Por isso, páginas de código 100 a 200 sinalizam que o site está funcionando como deveria, mas que pode haver alguma inconsistência de fácil resolução.
Essa é a pontuação positiva, que deve ser o objetivo para todas as páginas do site.
Na classe dos códigos 300, o 301 sinaliza o redirecionamento permanente de um conteúdo.
Ou seja, quando uma URL sofre uma alteração permanente, como a mudança de domínio, por exemplo.
Já o código 302 de redirecionamento temporário significa que o conteúdo foi encontrado no mesmo domínio, mas em outro setor.
Isso pode acontecer por uma mudança de categoria, por exemplo, ou outra mudança mais simples no mesmo domínio.
O código de erro 404 é um dos mais conhecidos pelos usuários, e sinaliza uma falha grave no seu site.
Esse erro aparece quando o link não é encontrado em lugar nenhum e o robô do buscador não consegue identificar se o link existe ou já existiu.
Por isso, ao realizar mudanças no site, é importante fazer o redirecionamento de forma correta, evitando esse tipo de problema.
Os erros de categoria 500 são relacionados ao servidor do site, o que significa que são problemas mais complexos de resolver.
Sobre o próprio erro 500, podemos dizer que é um “código genérico”. Ele aparece quando sabe-se que é um problema no servidor, mas não se sabe qual é.
A partir dos outros códigos desta categoria, é possível identificar quais são os problemas com o servidor, como o código 502 “Bad Gatway”, que sinaliza a interrupção entre a comunicação de dois servidores, quando um servidor proxy está em uso.
Ao trabalharmos com SEO, é imprescindível que as métricas também sejam acompanhadas corretamente.
Entre os principais termos utilizados, você deve conhecer:
O termo Analytics pode ser usado tanto para a ferramenta de análise (Google Analytics) quanto para a prática de acompanhamento das métricas.
A ferramenta mais utilizada para isso é, de fato, o Google Analytics. Com ele é possível acessar diversas métricas de conversão, comportamento do usuário e ter insights de melhorias.
Outras ferramentas que podem ser utilizadas para complementar o GA:
Ao realizar anúncios, é preciso entender as métricas relacionadas. O CPA é um exemplo disso, já que você pagará por ações no anúncio, e não pelos acessos.
Assim como o CPA, o CPC também é uma métrica de custo para anúncios, mas considerando os cliques dos usuários, e não a sua atividade com o anúncio.
É a métrica que calcula a relação do número de visitas em uma página com o número de cliques em determinado link inseridos nessa página.
É pelo CTR que podemos medir o sucesso de uma ação publicitária ou campanha de e-mail marketing.
Como o próprio nome indica, é a métrica que acompanha as visualizações da página.
Com o pageviews também é possível chegar a outras métricas, como horários de maior audiência, quantas páginas um usuário visitou e quais páginas recebem mais visitas.
Pay Per Click é a métrica relacionada aos links patrocinados. Ou seja, anúncios digitais veiculados em sites, mecanismos de busca ou até mesmo nas redes sociais.
Com esse método, o anunciante paga pelos cliques de cada usuário ao visitar o site. É com o cálculo do CPC (Custo Por Cliques) que chegamos ao valor do PPC (Pay Per Click).
As métricas de conversão são relacionadas a efetivação do seu objetivo. Para sites de marketing, por exemplo, a conversão pode ser um ebook baixado, o preenchimento de um formulário ou assinatura de newsletter.
Quando falamos de conversão em e-commerce, pode ser a finalização de uma compra ou outra métrica que seja o objetivo da marca (como a fidelização por programa de fidelidade, por exemplo).
A métrica utilizada vai depender do objetivo da empresa, público-alvo e estratégias para realizar a conversão.
É muito comum falarmos em “otimização SEO”. Porém, esse processo de otimização considera muitos outros fatores, que também precisam ser compreendidos para uma estratégia eficiente.
A densidade da palavra-chave se refere a presença da keyword em uma página ou conteúdo.
Porém, para uma boa densidade, não basta repetir a palavra-chave. É preciso utilizar o termo de forma coerente, aproveitando também variações e termos relacionados à keyword foco.
As headings tags podem funcionar de duas maneiras no seu site. Quando aplicadas em um conteúdo de marketing (como textos de blog), elas são os títulos e subtítulos do texto.
Já em páginas, as headings são as separações de sessão do site, também como uma ordem de título e subtítulos.
O importante é que as headings tenham a sua palavra-chave (e variações dela) e siga uma ordem semântica.
A meta description é um recurso visível apenas na SERP, mas que tem grande importância para a otimização da página.
É com ela que você irá chamar a atenção do usuário — convidando-o a clicar no seu link — e também irá informar ao mecanismo de busca sobre o que é o seu conteúdo.
A Title Tag, ou Page Title, é o título da página. É esse título que aparece na SERP, no compartilhamento em redes sociais, na aba do navegador e no código HTML da página (que é lido pelo robô).
Por isso é muito importante que todas as páginas do seu site tenham a Title Tag otimizada, com a keyword correspondente e tamanho adequado para a visualização na SERP.
É importante, também, que a Title Tag e o H1 sejam diferentes, mas ambos com a keyword foco inserida.
A palavra-chave, ou keyword foco, é o termo principal que será utilizado naquela página ou conteúdo.
As palavras-chave são importantes para otimizar o seu conteúdo, correspondendo às pesquisas dos usuários nos mecanismos de busca e com ligação direta ao nicho do seu site.
Algumas empresas terão palavras-chave de importância estrutural. Ou seja, termos imprescindíveis para estarem presentes no site e, então, se posicionarem com o termo na SERP.
O processo de link building, como o próprio nome já diz, é a construção de links no seu site. Isso inclui links internos (do mesmo domínio), e links externos.
A partir disso, alguns termos importantes devem ser compreendidos:
A técnica de Inbound Link também pode ser chamada de Backlink, ou até “backlinkagem”.
Essa estratégia se baseia na troca de links entre sites. O objetivo é que outros sites insiram links seus, usando o seu domínio como referência. É comum que você faça o mesmo, para retribuir o “favor”.
A estratégia de backlink deve ser orgânica, sem trocas mediante pagamento. Ela pode ser ativa, quando você firma parcerias para essa troca, ou espontânea, quando o seu conteúdo é uma referência para outros sites do mesmo nicho.
Assim como os backlinks podem ser de grande ajuda para conferir autoridade ao seu site, os backlinks tóxicos podem prejudicar o seu posicionamento.
Essa prática, também incluída na estratégia de Black Hat, relaciona links do seu site a sites maliciosos.
O Disavow é o processo de pedido para retirada de backlinks tóxicos ligados ao seu site.
Com a ferramenta do Google Search Console, é possível acessar a ferramenta Disavow Tool, que desconsidera links maliciosos relacionados ao domínio do seu site.
Entender o que significa cada termo de SEO não é o suficiente para definir boas estratégias. Para isso, a sua empresa deve contar com profissionais qualificados.
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